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segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Teoria do Conhecimento: possibilidade e tipos de conhecimento

 QUESTÕES PARA VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

 

I – Questões sobre a introdução geral

1 - (UEMA). Tradicionalmente, costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria do objeto pelos sentidos e pela razão. E para compreender o mundo, a razão vai além das informações concretas e imediatas dos sentidos.

(ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013).

 

Sentidos e razão se apoderam dos objetos, respectivamente, por

 

 A -  intuição e imagens.

 B -   imagens e conceitos.

 C -  imaginação e experiências.

 D -  experiências e imagens.

 E - opinião e intuição.

 

2 - (DESCOMPLICA). Estabeleça a associação entre as possibilidades do conhecimento (coluna I) e a(s) sua(s) característica(s) (coluna II).

 

Coluna I

(1) Dogmatismo

(2) Ceticismo

(3) Criticismo

(4) Pragmatismo

Coluna II

 

( ) Caracteriza-se pela atitude de conhecimento que consiste em acreditar estar de posse da certeza ou da verdade antes de fazer a crítica da faculdade de conhecer.

( ) Posição epistemológica segundo a qual o espírito humano nada pode conhecer com certeza; conclui pela suspensão do juízo e pela incerteza permanente.

( ) Caracteriza-se por afirmar que não é possível conhecer as coisas tais como são em si, apenas podemos conhecer os fenômenos, aquilo que aparece.

( ) Posição epistemológica que afirma que o intelecto é dado ao homem não para investigar e conhecer a verdade, mas sim para orientar-se na realidade.

Marque a opção que contempla a sequência correta das associações de cima para baixo.

a) 2, 3, 4, 1

b) 1, 2, 3, 4

c) 4, 1, 2, 3

d) 1, 3, 2, 4

e) 3, 4, 1, 2.

 

3 - (Elaboração própria, 2023). Faça a associação entre os tipos de conhecimento (Coluna A) e os exemplos de cada um deles (Coluna B).

 

Coluna A:

(1)     Conhecimento direto.

(2)     Conhecimento competencial.

(3)     Conhecimento proposicional.

 

Coluna B:

(  ) Marcos sabe jogar xadrez.

(  ) O motorista conhece Vitória como a palma da sua mão.

(  ) Sei que Montevidéu é a capital do Uruguai.

 

Marque a opção que contempla a sequência correta das associações de cima para baixo.

a) 1, 2, 3

b) 2, 1, 3

c) 3, 2, 1

d) 2, 3, 1

 

4 - (CONSULPLAN 2022). A teoria do conhecimento pode ser definida como a investigação acerca das condições do conhecimento verdadeiro. Neste sentido, podemos dizer que existem tantas teorias do conhecimento quantos foram os filósofos que se preocuparam com o problema, pois é impossível constatar uma coincidência total de concepções mesmo entre filósofos que, habitualmente, são classificados dentro de uma mesma escola ou corrente. Dentre as principais questões tematizadas na teoria do conhecimento podemos citar: as fontes primeiras de todo conhecimento ou o ponto de partida; o processo que faz com que os dados se transformem em juízos ou afirmações acerca de algo; a maneira como é considerada a atividade do sujeito frente ao objeto a ser conhecido; o âmbito do que pode ser conhecido segundo as regras da verdade etc.

(Leopoldo e Silva, Franklin. Teoria do conhecimento. In: MORA DE OLIVEIRA, Armando et al. Primeira filosofia. Tópicos de filosofia geral, p. 175.)

 

A teoria do conhecimento é uma área da Filosofia que estuda como o processo de conhecimento acontece. Embora os gregos já tivessem teorias sobre isso, só com John Locke essa área se tornou uma disciplina separada na Modernidade. Para entender o que é teoria do conhecimento, precisamos entender a classificação de correntes filosóficas. Assinale, a seguir, a única afirmativa que contém a corrente filosófica e um ou mais filósofos que a representem.

 

A - Idealismo: para Aristóteles e Tomás de Aquino está na opinião que nasce da percepção da aparência e da diversidade das coisas. A realidade sensível procura imitar sua forma concreta, perfeita e universal.

B - Racionalismo: para Platão e Hegel, o conhecimento está apenas na inteligência com sua própria essência. Na educação aponta três fatores principais para o desenvolvimento do homem: experiência; curiosidade; e, repetição.

C - Empirismo: para Locke, o conhecimento se inicia com a experiência dos sentidos. Nada existiria na mente que não estivesse antes nos sentidos. De acordo com Locke, a mente é como uma cera passiva, desprovida de conteúdos.

D - Realismo: para Descartes e Kant, o conhecimento está na matematização da filosofia. Descartes defendia que todo o pensamento deveria seguir a lógica matemática. O ideal seria que todos pensassem o mundo através dos números, pela lógica indutiva.

 

II – Questões sobre Filosofia antiga

 

5 - (UFU) A Alegoria da Caverna expõe, em forma de imagem, alguns dos conceitos mais importantes do pensamento platônico, dentre eles os conceitos de doxa e episteme.

 

Assinale a alternativa que apresenta a descrição correta desses dois conceitos.

 

A - Conhecimento falso, limitado às aparências e aos sentidos, baseado na multiplicidade; conhecimento verdadeiro, alcançado pela dialética, busca conhecer o que é uno e imutável.

B - Conhecimento verdadeiro, baseado nas aparências e nos sentidos, busca a multiplicidade dos seres; conhecimento falso, baseado na dialética, busca conhecer o uno e o múltiplo.

C -  Conhecimento falso, baseado na dialética, busca atingir sempre a unidade da essência para superar as aparências; conhecimento verdadeiro, baseado só nos sentidos do corpo.

D - Conhecimento relativo, nem verdadeiro, nem falso, baseado na sensibilidade e na dialética; concebe que a verdade emerge do múltiplo para o uno, a saber: as aparências.

 

6 - (FUNDATEC 2003). Os gregos deixaram grande contribuição para a teoria do conhecimento, exercendo grande influência para o pensamento ocidental. Considerando as teorias sobre o conhecimento, assinale a alternativa que NÃO se caracteriza como uma evidência expressiva no contexto grego.

A - Debate sobre a diferença entre o conhecimento sensível e intelectual, conhecimento prático e teórico.

B - O mundo e as coisas não têm sentidos se o homem não conceder sentidos a tudo. Portanto, o homem é o sujeito que possui condições e possibilidades para conhecer qualquer coisa, é o sujeito que constrói suas próprias verdades, sua própria história.

C - Discussão filosófica sobre aparência e essência.

D - Diferença entre opinião, saber e conhecimento.

E - Criação de um sistema lógico, um método, utilizado para organizar o pensamento de acordo com as normas lógicas e, a partir dele, concluir uma questão ou resolver um problema.

 

III – Questões sobre Filosofia medieval

 

7 - (S. d.) A filosofia de Agostinho (354 – 430) é estreitamente devedora do platonismo cristão milanês: foi nas traduções de Mário Vitorino que leu os textos de Plotino e de Porfírio, cujo espiritualismo devia aproximá-lo do cristianismo. Ouvindo sermões de Ambrósio, influenciados por Plotino, que Agostinho venceu suas últimas resistências (de tornar-se cristão).

(PEPIN, Jean. Santo Agostinho e a patrística ocidental. In: CHÂTELET, François (org.). A Filosofia medieval. Rio de Janeiro Zahar Editores: 1983, p.77).

 

Ao comparar o pensamento de Agostinho e Platão, nota-se as diferenças entre suas filosofias, ainda que Platão tenha influenciado Agostinho. A afirmação que evidencia tais diferenças é:

 

A - Agostinho diz que o conhecimento é resultado da iluminação divina, a centelha de Deus dentro de cada um. Já Platão, dizia que nossa alma já contemplou todas as ideias antes de nascer, o conhecimento é, na verdade, reminiscência, a alma reconhecendo as ideias.

B - Agostinho acreditava ser possível o homem obter conhecimento verdadeiro. Já Platão, a verdade a respeito do mundo é inacessível ao ser humano.

C - A verdadeira realidade encontra-se no mundo das ideias, dizia Platão. Agostinho não acreditava em nenhuma realidade além do mundo em que vivemos.

D - A alma não é imortal, para Platão. Para Agostinho a alma é imortal.

E - Para Platão, o conhecimento é, na verdade, reminiscência, ou seja, a iluminação divina, a centelha de Deus. E para Agostinho o conhecimento dependia da elevação do intelecto ao mundo metafísico por meio da razão.

 

8 - (UFU 2006) “Em sua teoria do conhecimento, Tomás de Aquino substitui a doutrina da iluminação divina pela da abstração, de raízes aristotélicas: a única fonte de conhecimento humano seria a realidade sensível, pois os objetos naturais encerrariam uma forma inteligível em potência, que se revela, porém, não aos sentidos que só podem captá-la individualmente – mas ao intelecto”.

(INÁCIO, Inês C. e LUCA, Tânia Regina de. O pensamento medieval. São Paulo: Ática, 1988, p. 74).

 

 Considerando o trecho citado, assinale a alternativa verdadeira.

a) O texto faz referência à influência de Aristóteles no pensamento de Tomás de Aquino, que se opõe, em muitos pontos, à tradição agostiniana, que tinha influência de Platão.

b) O texto expõe a doutrina da iluminação, formulada por Tomás de Aquino para explicar a origem de nosso conhecimento.

c) Para Tomás de Aquino, a realidade sensível é apenas uma cópia enganosa da verdadeira realidade que se encontra na mente divina.

d) Tomás de Aquino substitui a doutrina da iluminação pela teoria da abstração aristotélica, a fim de mostrar que a fé em Deus é incompatível com as verdades científicas.

 

IV – Questões sobre Filosofia moderna

 

10 - (UECE) “Aliada ao rompimento das ideias do mundo medieval, rompeu-se também a confiança nos velhos caminhos para a produção do conhecimento: a fé, a contemplação não eram mais consideradas vias satisfatórias para se chegar à verdade. Um novo caminho, um novo método precisava ser encontrado, que permitisse superar as incertezas”.

(ANDERY, Maria Amália, et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988, p.173).

 

Considerando o surgimento da ciência moderna e sua forma de abordagem da realidade, assinale a opção que completa correta e respectivamente as lacunas do seguinte enunciado: O ____________1 e o ____________2 foram correntes filosófico-científicas que contribuíram para o surgimento das ciências modernas. O primeiro valoriza o raciocínio como fonte do verdadeiro conhecimento e aborda a realidade a partir do ____________3. O segundo, por sua vez, valoriza a experiência e procura produzir conhecimentos na lida com os fatos e as coisas humanas e naturais, e analisa a realidade através do ____________ 4.

 

A - Empirismo1; humanismo2; método dedutivo3; método qualitativo4.

B -  Racionalismo1; empirismo2; método dedutivo3; método indutivo4.

C - Racionalismo1; empirismo2; método empírico3; método indutivo4.

D -  Empirismo1; racionalismo2; método racional3; método matemático4.

 

11 - (Enem 2013) TEXTO I

 

Há já algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões como verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundei em princípios tão mal assegurados não podia ser senão mui duvidoso e incerto. Era necessário tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera crédito, e começar tudo novamente a fim de estabelecer um saber firme e inabalável.

(DESCARTES, R. Meditações concernentes à Primeira Filosofia. São Paulo: Abril Cultural, 1973) (adaptado).

 

TEXTO II

 

É o caráter radical do que se procura que exige a radicalização do próprio processo de busca. Se todo o espaço for ocupado pela dúvida, qualquer certeza que aparecer a partir daí terá sido de alguma forma gerada pela própria dúvida, e não será seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormente varridas por essa mesma dúvida.

(SILVA, F. L. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Moderna, 2001) (adaptado).

 

A exposição e a análise do projeto cartesiano indicam que, para viabilizar a reconstrução radical do conhecimento, deve-se

 

A - Retomar o método da tradição para edificar a ciência com legitimidade.

B - Questionar de forma ampla e profunda as antigas ideias e concepções.

C -  Investigar os conteúdos da consciência dos homens menos esclarecidos.

D - Buscar uma via para eliminar da memória saberes antigos e ultrapassados.

E -  Encontrar ideias e pensamentos evidentes que dispensam ser questionados.

 

12 - (UEG). John Locke afirmou que a mente é como uma folha em branco na qual a cultura escreve seu texto e Descartes demonstrava desconfiança em relação aos sentidos como fonte de conhecimento.

 

A respeito desses dois filósofos, verifica-se o seguinte:

 

A - Locke é um representante do racionalismo e Descartes é um representante do empirismo.

B -  Locke é um representante do empirismo e Descartes é um representante do racionalismo.

C - Descartes e Locke possuíam a mesma concepção, pois ambos eram críticos do iluminismo.

D - Descartes é um representante do teologismo e Locke é um representante do culturalismo.

E - Descartes é um representante do materialismo e Locke é um representante do idealismo.

 

13 - (UFU- 2ª fase Janeiro de 2000). Suponha-se, agora, que esse homem adquiriu mais experiência e viveu no mundo o tempo suficiente para ter observado uma conjunção constante entre objetos ou acontecimentos familiares: qual é o resultado desta experiência? Ele infere imediatamente a existência de um objeto do aparecimento do outro. E, sem embargo, nem toda a sua experiência lhe deu qualquer ideia ou conhecimento do poder secreto pelo qual um objeto produz outro; e tampouco é levado a fazer essa inferência por qualquer processo de raciocínio. No entanto, é levado a fazê-la. (…) Há algum outro princípio que o determina a tirar essa conclusão”.

(HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano. Col. Os Pensadores, Abril Cultural, 1978)

 

Qual é o princípio a que Hume se refere acima? De acordo com o texto, aponte a sua relevância para a teoria do conhecimento.

 

14 - (Enem 2013). Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém, todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento, malogravam-se com esse pressuposto. Tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resolverão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento.

(KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Gulbenkian, 1994) (adaptado)

 

O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana na filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que

 

A - Assumem pontos de vista opostos acerca da natureza do conhecimento.

B - Defendem que o conhecimento é impossível, restando-nos somente o ceticismo.

C - Revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão filosófica.

D - Apostam, no que diz respeito às tarefas da filosofia, na primazia das ideias em relação aos objetos.

E - Refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso conhecimento e são ambas recusadas por Kant.

 

15 - (AMAUC 2021). O filósofo Immanuel Kant desenvolveu uma teoria do conhecimento calcada na ideia de que a realidade da qual discorremos trata-se de uma representação, conceito que, em linhas gerais significa:

 

A - É possível conhecer a realidade em sua totalidade, usando-se para isso a razão, que em geral pode ser descrita como um guia para descortinar o mundo visível e invisível.

B - A realidade só pode ser observada a partir de sua materialidade, aquilo que não é tangível aos sentidos físicos é considerado subjetivo, portanto, não digno do conhecimento.

C - A realidade é uma criação divina que, portanto, está limitada ao humano, ser incompleto e corrompido, o conhecimento religioso é a ponte para apreender o mundo.

D - A natureza possui regras que podem ser transformadas em linguagens, permitindo que seja possível conhece-la em sua totalidade e também que possamos reproduzi-la em novas condições.

E - Não é possível conhecer toda a realidade, mas sim apenas aquilo que o sujeito consegue ver, sempre permeado por limites e possibilidades sempre presentes no próprio ato de saber.

Letra: E.

 

V – Questões sobre Filosofia contemporânea

 

16 - (UNESP) Convicção é a crença de estar na posse da verdade absoluta. Essa crença pressupõe que há verdades absolutas, que foram encontrados métodos perfeitos para chegar a elas e que todo aquele que tem convicções se serve desses métodos perfeitos. Esses três pressupostos demonstram que o homem das convicções está na idade da inocência, e é uma criança, por adulto que seja quanto ao mais. Mas milênios viveram nesses pressupostos infantis, e deles jorraram as mais poderosas fontes de força da humanidade. Se, entretanto, todos aqueles que faziam uma ideia tão alta de sua convicção houvessem dedicado apenas metade de sua força para investigar por que caminho haviam chegado a ela: que aspecto pacífico teria a história da humanidade!

(Nietzsche. Obras incompletas, 1991. Adaptado.)

 

Nesse excerto, Nietzsche

 

A - Defende o inatismo metafísico contra as teses empiristas sobre o conhecimento.

B - Valoriza a posse da verdade absoluta como meio para a realização da paz.

C - Defende a fé religiosa como alicerce para o pensamento crítico.

D - Identifica a maturidade intelectual com a capacidade de conhecer a verdade absoluta.

E - Valoriza uma postura crítica de autorreflexão, em oposição ao dogmatismo.

 

17 - (Elaboração própria, 2023). Segundo a epistemologia contemporânea, as fontes do conhecimento podem ser classificadas em individuais e sociais. Há conhecimentos cujas fontes são exclusivamente as faculdades sensoriais e mentais do indivíduo. A obtenção do conhecimento se faz como um ato solitário. Mas há conhecimentos que são obtidos através da interação entre indivíduos, entre grupos, constituindo-se uma fonte social ou coletiva do conhecimento.

 

A - São fontes individuais do conhecimento a percepção, memória, consciência e razão; e fonte social, o testemunho.

B - São fontes individuais do conhecimento a percepção, consciência e razão; e fontes sociais, a memória e o testemunho.

C - São fontes sociais do conhecimento a razão e a introspecção, e fontes individuais, a memória, o testemunho e a consciência.

D - São fontes sociais do conhecimento a memória e a razão, e fontes individuais, a percepção, testemunho e a consciência.

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Bibliografia

ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003.

CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

MONDIN, B. Introdução à Filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. 12ª ed. São Paulo: Paulus, 2001